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General Mourão de bicicleta |
Farei uma análise da situação política (por falta de um
termo melhor) no tocante à preparação da oposição para o impedimento do
Presidente eleito Jair Messias Bolsonaro.
Um dos maiores argumentos contrários é o de que a oposição
nunca irá querer o vice, General Mourão, como presidente. Mas, será mesmo?
Abaixo, nas referências, deixo como exemplo algumas notícias
de sites da extrema oposição ao governo Bolsonaro onde podemos ver que o
General Mourão sempre é poupado de ataques mais contundentes.
E a extrema oposição é... a extrema oposição. É a opinião
mais radical sobre o assunto.
Quem achar pouco as referências abaixo, pode
procurar por si mesmo tanto na internet quanto na mídia tradicional (televisão,
jornais, etc.) e verá que é isso mesmo.
Analisando-se outras notícias, mas da oposição não tão
radical, vemos que o mesmo acontece, e mais, alguns até elogiam o vice Mourão
dizendo que ele tem bom senso, indicando que o presidente não tem.
Então podemos ver que a ‘oposição não se oporá’ caso o
Presidente Bolsonaro sofrer impedimento e o vice Mourão assumir. Eles poderão
até fazer uma gritaria inicial superficial para não despertar suspeitas, mas nada
poderão fazer de concreto para impedir o Mourão de assumir.
Lembremos que Mourão é General, — é militar —, e o período
em que a oposição mais cresceu no Brasil foi durante o regime militar, ou ditadura militar, como preferirem. Desde aquele período os militares ficaram menos retesados, mas continuam com a mesma inteligência. Continuam poltrões
deslumbrados com o assédio da mídia tradicional e isso é tudo que a oposição
quer: generais poltrões no governo para que eles (a oposição) possam consolidar
de uma vez por todas aquilo que começaram na década de 1960. Generais linha-dura
não existem mais aqui no Brasil. Estão extintos. Um general ter cara fechada, ser carrancudo, não significa que ele é linha-dura.
Talvez o General Mourão não seja
assim, não o conheço pessoalmente, mas a julgar pela leniência da extrema
oposição (que o conhecem), fica essa impressão. Talvez o General Mourão esteja
tendo cautela e caldo de galinha no trato com as palavras, mas aliados seus já
declararam que ele é “estrela”. Isso é uma declaração um tanto quanto
inusitada. Poderiam ter dito que ele é astro, mas dizer que é estrela?
O
governo Bolsonaro nem bem começou e já querem a todo custo causar dissensões
entre os seus integrantes da vida política. Dividir para conquistar. Vejam os
ataques contra seus filhos, atualmente contra Flávio Bolsonaro. O “general”
Sérgio Moro, por enquanto, também está sendo poupado.
Os “generais” da oposição, tais
como José Dirceu, atuam na moita, de trás dos tocos, viajam pelo Brasil promovendo
o lançamento do seu livro (além de outras coisas) e não se deslumbram quando
são entrevistados por uma repórter de cara linda e decote generoso.
Pelo que eu percebo, tudo está
sendo calculado milimetricamente com régua, esquadro, compasso, tecnologias de
programação neolinguística e muito, mas muito simbolismo.
Tudo está se encaminhando para o
impedimento do Bolsonaro, com o consentimento forçado deste; ou lhe serão tolhidos os poderes e prerrogativas (também com o seu consentimento) ficando como mera figura administrativa. Posso estar
errado, mas o tempo irá dizer.
Referências Superficiais
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