O homem serve para controlar as mentiras e as manipulações das mulheres.
A mulher serve para controlar a violência e a ingenuidade do homem.
Não são sexos opostos. São sexos complementares. São sexos que se complementam.
O homem e a mulher são sexos complementares. Os dois juntos fazem um só.
Um ajuda o outro e o outro ajuda o um.
A coisa se confunde, mas todos nós (mulheres e homens ou homens e mulheres) sabemos que não existe igualdade entre os sexos.
Cada qual tem a sua qualidade e o seu defeito.
Ninguém é melhor que ninguém, somos apenas diferentes.
Conteúdo de Exatas e Humanas!
Utilize os textos, contanto que fale de mim (bem ou mal)... e se for para fins comerciais, eu quero a minha parte!
sábado, 30 de março de 2019
sexta-feira, 29 de março de 2019
STF decide que sacrifício de animais em cultos religiosos é constitucional
Segundo a notícia do link abaixo, o STF decidiu que religiões de matriz africana podem matar animais em cultos religiosos.
Porque somente religiões de matriz africana?
E se eu for satanista e quiser matar um cordeiro?
Os votos dos Ministros parecem piada. As suas alegações não beiram ao ridículo, SÃO o ridículo.
Aliás, o STF julgar uma coisa dessas é a mesma coisa que o STF julgar furto de galinha... mas esperem... o STF já fez isso, já julgou o furto de duas galinhas. Já julgou também o furto de 1 quilo de camarão e, a minha predileta, o STF julgou o furto de um par de chinelos. Nada mais justo. Ladrões pé-de-chinelo sendo julgados na corte correspondente.
Não vou reproduzir aqui as argumentações dos Ministros, estou sem paciência, quem quiser pode ler no link. Mas vou reproduzir aqui o que o advogado Hédio Silva Júnior, Representante da União de Tendas de Umbanda e Candomblé do Brasil, disse quando criticou a ação do Ministério Público estadual à época: “Parece que a vida de galinha de macumba vale mais do que a vida de milhares de jovens negros. É assim que coisa de preto é tratada no Brasil. A vida de preto não tem relevância nenhuma. A vida de preto não causa comoção social, não move instituições jurídicas. Mas a galinha da religião de preto, ah, essa vida tem que ser radicalmente protegida”, questionou na tribuna do Supremo.
Pois é "seu" Hédio, para o STF, preto, além de estar relacionado com homossexuais, agora também está relacionado com a matança de animais.
Se eu tivesse um terreiro, agora poderia fazer rinhas de galo, rinhas de cães, etc... ninguém pode entrar para fiscalizar, é constitucional... e se entrar eu afirmo que "isso faz parte da liturgia", como o Ministro Lewandowski bem disse falando sobre o sacrifício de animais.
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/stf-decide-que-sacrif%C3%ADcio-de-animais-em-cultos-religiosos-%C3%A9-constitucional/ar-BBVmdiq?li=AAggXC1&ocid=mailsignout
Porque somente religiões de matriz africana?
E se eu for satanista e quiser matar um cordeiro?
Os votos dos Ministros parecem piada. As suas alegações não beiram ao ridículo, SÃO o ridículo.
Aliás, o STF julgar uma coisa dessas é a mesma coisa que o STF julgar furto de galinha... mas esperem... o STF já fez isso, já julgou o furto de duas galinhas. Já julgou também o furto de 1 quilo de camarão e, a minha predileta, o STF julgou o furto de um par de chinelos. Nada mais justo. Ladrões pé-de-chinelo sendo julgados na corte correspondente.
Não vou reproduzir aqui as argumentações dos Ministros, estou sem paciência, quem quiser pode ler no link. Mas vou reproduzir aqui o que o advogado Hédio Silva Júnior, Representante da União de Tendas de Umbanda e Candomblé do Brasil, disse quando criticou a ação do Ministério Público estadual à época: “Parece que a vida de galinha de macumba vale mais do que a vida de milhares de jovens negros. É assim que coisa de preto é tratada no Brasil. A vida de preto não tem relevância nenhuma. A vida de preto não causa comoção social, não move instituições jurídicas. Mas a galinha da religião de preto, ah, essa vida tem que ser radicalmente protegida”, questionou na tribuna do Supremo.
Pois é "seu" Hédio, para o STF, preto, além de estar relacionado com homossexuais, agora também está relacionado com a matança de animais.
Se eu tivesse um terreiro, agora poderia fazer rinhas de galo, rinhas de cães, etc... ninguém pode entrar para fiscalizar, é constitucional... e se entrar eu afirmo que "isso faz parte da liturgia", como o Ministro Lewandowski bem disse falando sobre o sacrifício de animais.
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/stf-decide-que-sacrif%C3%ADcio-de-animais-em-cultos-religiosos-%C3%A9-constitucional/ar-BBVmdiq?li=AAggXC1&ocid=mailsignout
quarta-feira, 27 de março de 2019
Karl Marx
Karl Marx tinha um estilo de escrita onde ele discorria um
assunto com uma percepção realística indiscutível, porém, tinha a habilidade
(consciente ou inconsciente, não sei) de promover tal assunto, muitas vezes, se
colocando contra o assunto. Esta "percepção realística" da qual falei refere-se à percepção da imaginação de Marx em relação ao seu texto, não à percepção da realidade, pois esta Marx não a tinha, tanto assim que nunca acertou previsão nenhuma na sua porca vida. Cito um exemplo: na “Questão Judaica”, Marx fala
sobre os direitos humanos: “Constatemos, em primeiro lugar, o fato de que os
chamados direitos do homem, enquanto distintos dos direitos do cidadão,
constituem apenas os direitos de um membro da sociedade civil, isto é, do homem
egoísta, do homem separado dos outros homens e da comunidade” (p. 23).
Para um leitor que tenha a mesma moral de Marx
(isto é imprescindível) e que queira colocar em prática seus ensinamentos, esse leitor entenderá logo que para promover uma
sociedade de seres humanos egoístas é preciso promover direitos humanos, posto
que “os direitos do homem são, em parte, direitos políticos, que só podem
exercer-se quando se é membro de uma comunidade” (p. 22). “Assim, nenhum dos
supostos direitos do homem vai além do homem egoísta, do homem enquanto membro
da sociedade civil; quer dizer, enquanto indivíduo separado da comunidade,
confinado a si próprio, ao seu interesse privado e ao seu capricho pessoal”
(p. 25).
Repito: para promover uma sociedade de seres humanos
egoístas é preciso promover direitos humanos. Isto fica bem claro. Esta é a
percepção avassaladora de Marx, pois ele sabia que quando se promove “direitos
humanos” para todos em comunidade (coletivamente), cada indivíduo confinado a
si próprio, cada indivíduo interpretará de forma egoísta a declaração universal
dos direitos humanos. Mesmo
que o indivíduo não conheça o texto da declaração, a ideia entrará no imaginário
popular, entrará no senso comum pela repetição da expressão ”direitos humanos”. Cada indivíduo da massa proletária repetirá para si mesmo e para os outros: -
Tenho meus direitos.
Esse pensamento cria uma mentalidade egoísta na sociedade, pois não se fala em deveres, somente em direitos, então... promova-se “direitos humanos” de forma exagerada e contínua e teremos uma sociedade egoísta onde cada ser humano pensará somente em si próprio, cada ser humano será um átomo isolado. Mesmo vivendo em comunidade, em sociedade, em coletividade, cada ser humano pensará somente em si próprio esquecendo-se dos outros, da metafísica... e tal indivíduo esquece até de Deus.
Esse pensamento cria uma mentalidade egoísta na sociedade, pois não se fala em deveres, somente em direitos, então... promova-se “direitos humanos” de forma exagerada e contínua e teremos uma sociedade egoísta onde cada ser humano pensará somente em si próprio, cada ser humano será um átomo isolado. Mesmo vivendo em comunidade, em sociedade, em coletividade, cada ser humano pensará somente em si próprio esquecendo-se dos outros, da metafísica... e tal indivíduo esquece até de Deus.
A última parte, “esquece até de Deus”, refere-se não somente a Deus, mas à espiritualidade, ao espírito de se viver em
comunidade que se traduz em direitos e deveres. Substitui-se a espiritualidade
por uma causa coletiva, mas o sentimento de egoísmo, fora da espiritualidade e
dentro da causa coletiva, é exacerbado naturalmente ao extremo.
Uma sociedade feita de seres humanos egoístas com várias
causas coletivas, fora da espiritualidade e da moral, é uma sociedade facilmente
controlável. Basta fornecer causas, sejam elas verdadeiras ou não, basta
dividir em classes e dar a cada classe uma causa.
Voltando à Marx, vemos que esse estilo de pensamento e
escrita é constante na sua obra. Um estilo que, traduzindo de forma vulgar,
resume-se em: “Falar mal de alguma coisa com a intenção de promover esta coisa.” Ou mais vulgarmente ainda: “Criar confusão na sociedade para que certas
pessoas possam obter riquezas às custas dos outros.” Tal estilo foi repetido por vários outros autores da mesma classe de Marx.
Outro exemplo; tirado de “O Capital, livro 1 volume 1”,
páginas 172-173: “Esse impulso de enriquecimento absoluto, essa caça apaixonada
ao valor é comum ao capitalista e ao entesourador, mas enquanto este é o
capitalista enlouquecido, aquele é o entesourador racional. A expansão
incessante do valor, por que luta o entesourador, procurando salvar, tirar
dinheiro da circulação, obtém-na de maneira mais sagaz o capitalista,
lançando-o continuamente na circulação.”
Marx sempre associa a ganância ao capitalista, o que não é
errado, pois, para ele, todo capitalista é ganancioso.
Porém, a sua obra “O Capital” é um manual de como tornar-se um capitalista ganancioso - é o Manual do Capitalista Ganancioso.
Poderia citar outros exemplos, mas, de momento, esses já bastam.
Poderia citar outros exemplos, mas, de momento, esses já bastam.
A ironia é que Marx, talvez por ter consumido boa parte do
seu tempo de vida escrevendo tal manual, não pôde acumular riquezas, mas nem
por isso ele deixa de ser um capitalista ganancioso, pois como ele mesmo diz: “A
mercadoria é, antes de mais nada, um objeto externo, uma coisa que, por suas
propriedades, satisfaz necessidades humanas, seja qual for a natureza, a origem
delas, provenham do estômago ou da fantasia” (O Capital, livro 1, volume 1,
p. 41).
A mercadoria de Marx foi a sua obra escrita. Não lhe rendeu riquezas,
mas lhe trouxe valor e trouxe riqueza aos seus irmãos capitalistas gananciosos que vieram depois dele, pois
Marx ensinou-lhes como transformar qualquer coisa em mercadoria. Ensinou-lhes
que as paixões humanas, os desejos, os sentimentos, as vontades, as emoções,
até mesmo a própria miséria pode ser transformada em uma mercadoria a ser
vendida em uma prateleira de mercado.
Marx ensinou-lhes que o amor é uma coisa inventada por alguns para vender lenços para outros. Marx, com a sua obra, ensinou-lhes como enriquecerem às custas do sofrimento dos outros e chamou isso de Comunismo invertendo a semântica e confundindo a todos.
Marx ensinou-lhes que o amor é uma coisa inventada por alguns para vender lenços para outros. Marx, com a sua obra, ensinou-lhes como enriquecerem às custas do sofrimento dos outros e chamou isso de Comunismo invertendo a semântica e confundindo a todos.
Com o seu estilo, escreveu sua obra “falando mal”
do capitalismo, mas deu todas as instruções de como fazer para ser um bom
capitalista ganancioso. De como vender o corpo, a alma e o espírito dos outros e de como
vender até mesmo o próprio corpo, a própria alma e próprio espírito em prol da
ganância imediata ou, como foi seu caso, futura, pois seu nome entrou e ainda está na história, mas Marx continua sendo um charlatão maligno.
segunda-feira, 25 de março de 2019
Magistrado de Estimação
A operação Lava-jato vem evidenciando uma coisa que todo mundo já sabia: aqui no Brasil toda politicalha tem seu Desembargador ou Juiz de estimação e o leva firme na coleira para poder soltá-lo quando precisar de seus "serviços".
Corre à boca miúda que alguns desses magistrados são pagos regiamente e outros se prestam a tais serviços simplesmente por estimação. Peticionam por estimação.
Com o ex-Presidente Michel "Vampirão" Temer não foi diferente e não o será com qualquer outra politicalha que vier a se enrolar com a nossa valorosa Justiça. Sempre terá um peticionador de estimação a postos na porta da cadeia para tentar desenrolar.
Infelizmente é assim que esses magistrados se comportam. Nem advogados de porta de cadeia agem dessa maneira. A moral do Poder Judiciário aqui no Brasil está mais por baixo do que barriga de cobra. A comparação desses magistrados com répteis rastejantes é bastante pertinente porque, caso o magistrado de estimação não faça o que seu dono manda, o dono pisa em cima dele.
Não são todos os magistrados - é preciso deixar isso bem claro - senão a dupla Totonho e Alex me prende.
E esse exemplo começa no próprio STF onde cada politicalha tem seu peticionador de estimação, mas, por medo, friso novamente (agora em afrodescendito), não são todos.
Reforma da Previdência
A reforma da previdência do jeito que está sendo apresentada reverterá mais dinheiro público ainda para o sistema financeiro - os bancos - como forma de pagamento da dívida pública, pois o sistema previdenciário ainda é o único no Brasil que detém em torno de 21% da arrecadação. Com essa reforma, esse percentual cairá como caiu o da educação, para uns 3 ou 4%.
Mas quero abrir um parênteses para comentar primeiro o artigo primeiro da reforma: "Art. 1º A Constituição passa a vigorar com as seguintes alterações:"; e daí vem as alterações. Fazem 30 anos que os governos vem alterando a Constituição Brasileira, ou seja, os governos vem alterando como querem as políticas de Estado e é por isso que o Brasil não tem Estado e nunca teve desde 1889 e é por isso que vivemos nesta bagunça e nesta roubalheira. Fecha parênteses.
Mas quero abrir um parênteses para comentar primeiro o artigo primeiro da reforma: "Art. 1º A Constituição passa a vigorar com as seguintes alterações:"; e daí vem as alterações. Fazem 30 anos que os governos vem alterando a Constituição Brasileira, ou seja, os governos vem alterando como querem as políticas de Estado e é por isso que o Brasil não tem Estado e nunca teve desde 1889 e é por isso que vivemos nesta bagunça e nesta roubalheira. Fecha parênteses.
Esta parte da reforma do Ministro Paulo Guedes:
"Exclusão das contribuições destinadas à seguridade social da desvinculação de receitas da
União
Art. 39. O disposto no art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias não se aplica às receitas das contribuições sociais destinadas ao custeio da
seguridade social previstas no art. 195 da Constituição."; prova o meu ponto de vista.
O artigo 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias reza que "São desvinculados de órgão, fundo ou despesa, até 31 de dezembro de 2023, 30% (trinta por cento) da arrecadação da União relativa às contribuições sociais, sem prejuízo do pagamento das despesas do Regime Geral da Previdência Social, às contribuições de intervenção no domínio econômico e às taxas, já instituídas ou que vierem a ser criadas até a referida data."
O artigo 195 da Constituição estabelece de onde vem o dinheiro da previdência social, estabelece quais as contribuições que financiarão a seguridade social.
Essa reforma da previdência do Paulo Guedes não acaba com a DRU (Desvinculação da Receita da União), pois as contribuições de intervenção no domínio econômico e das taxas continuam desvinculadas. A DRU nada mais é do que dinheiro público que, como diz o acima citado artigo 76, 20% da arrecadação da previdência vem sendo utilizados sem controle nenhum pelos governos desde 1994 (essa DRU foi criada pelo governo Fernando Henrique Cardoso e o governo Temer aumentou para 30%) e isso estava sendo dado de graça para os bancos.
Parece-me que é daí que veio o déficit da previdência e agora alegam esse mesmo déficit para entregar tudo de vez para o sistema financeiro.
Não sou economista, mas parece-me que bastaria acabar de vez com a DRU sem mexer no sistema da previdência.
Não sou economista, mas parece-me que bastaria acabar de vez com a DRU sem mexer no sistema da previdência.
Essa briga vem de longe, mas agora parece que está para terminar com a vitória do sistema financeiro; e daqui há uns 10 anos veremos idosos morrendo de fome aqui no Brasil, e a população, de um modo geral, mais endividada ainda e mais dependente ainda do sistema financeiro (bancos).
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